Por uns momentos, voltei ao Anita Mamã. (aiq eu me sai agora um suspiro bem lá do fundo da infância)
E por falar em carícias de bem-estar: recomendo o livro do Frédérik Leboyer sobre massagens para bebés. Escrito como um poema e não como uma técnica, de uma maneira que o coração da gente percebe.
Bem, peço desculpa pelo abuso: mal se vê uma mulher com criança fresca, desata-se logo a dar conselhos! Mas foi mais forte que eu... ;-)
sim, sim, a linguagem dos guias de puericultura é muito Anita Mamã. Um tiro no pé para as mulheres que pretendem incentivar a paternidade activa.
Conselhos destes são sempre bem vindos e agradecem-se. Fui a umas aulas de massagem para bebés mas a ligação com a instrutora não foi propriamente um poema, e por isso a coisa não ficou muito bem implantada. De qualquer forma depois do banho lá faço o muuuuuuuuuuuuugir a vaquinha com os braços e pernas. Ele ri-se porque eu tenho muita graça, claro.
Bem, para incentivar a paternidade activa o melhor é ler a Pais e Filhos sueca... A alemã também não é má. O problema é que fazem da maternidade/paternidade um concurso "os melhores pais do mundo". Por muito que a gente se desunhe, só faz asneiras.
E eis como eu, que continuei a trabalhar apesar de ter filhos porque queria fugir a todo o custo destas conversas, me ponho a fazê-las depois de velha. Devo ser um caso de mãezitis retardada... ;-)
Ó D. Ester, sabe alemão? Mandava-lhe o meu Leboyer. Caso contrário, talvez faça mais umas traduções rapidinhas de serviço público lá no meu blogue.
a pais e filhos sueca assim à partida só lhe vejo um problema. é que eu sueco só o cozinheiro dos marretas. Alemão sei contar e dizer que a amo, meu tesouro, temo não seja suficiente para tanta monta - apesar de ser amoroso, convenhamos.
O miudo ri-se imenso, basta fazer caretas e barulhos. Um público fácil.
Maezite retardada é cool. Chatas são as pessoas que vivem cheias de certezas sobre o que se deve e pode fazer aos meninos, credo. Antes dele nascer já levei umas ensaboadelas dessas e fiquei vacinada, agora as tentativas resvalam por mim como teflon. O segredo é dizer sempre hum, sim, e as pessoas ficam contentes a achar que foram úteis.
4 comentários:
Por uns momentos, voltei ao Anita Mamã.
(aiq eu me sai agora um suspiro bem lá do fundo da infância)
E por falar em carícias de bem-estar: recomendo o livro do Frédérik Leboyer sobre massagens para bebés. Escrito como um poema e não como uma técnica, de uma maneira que o coração da gente percebe.
Bem, peço desculpa pelo abuso: mal se vê uma mulher com criança fresca, desata-se logo a dar conselhos!
Mas foi mais forte que eu... ;-)
sim, sim, a linguagem dos guias de puericultura é muito Anita Mamã. Um tiro no pé para as mulheres que pretendem incentivar a paternidade activa.
Conselhos destes são sempre bem vindos e agradecem-se. Fui a umas aulas de massagem para bebés mas a ligação com a instrutora não foi propriamente um poema, e por isso a coisa não ficou muito bem implantada. De qualquer forma depois do banho lá faço o muuuuuuuuuuuuugir a vaquinha com os braços e pernas. Ele ri-se porque eu tenho muita graça, claro.
Muuuuu, e ele ri-se?
Que ternura!
Bem, para incentivar a paternidade activa o melhor é ler a Pais e Filhos sueca...
A alemã também não é má.
O problema é que fazem da maternidade/paternidade um concurso "os melhores pais do mundo". Por muito que a gente se desunhe, só faz asneiras.
E eis como eu, que continuei a trabalhar apesar de ter filhos porque queria fugir a todo o custo destas conversas, me ponho a fazê-las depois de velha. Devo ser um caso de mãezitis retardada...
;-)
Ó D. Ester, sabe alemão? Mandava-lhe o meu Leboyer.
Caso contrário, talvez faça mais umas traduções rapidinhas de serviço público lá no meu blogue.
a pais e filhos sueca assim à partida só lhe vejo um problema. é que eu sueco só o cozinheiro dos marretas. Alemão sei contar e dizer que a amo, meu tesouro, temo não seja suficiente para tanta monta - apesar de ser amoroso, convenhamos.
O miudo ri-se imenso, basta fazer caretas e barulhos. Um público fácil.
Maezite retardada é cool. Chatas são as pessoas que vivem cheias de certezas sobre o que se deve e pode fazer aos meninos, credo. Antes dele nascer já levei umas ensaboadelas dessas e fiquei vacinada, agora as tentativas resvalam por mim como teflon. O segredo é dizer sempre hum, sim, e as pessoas ficam contentes a achar que foram úteis.
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